Tuesday, May 13, 2008

O poema é fruto de uma inquietação
que no peito parece não caber
de uma vontade incontrolável de escrever
de sentimentos,
que não só o seu criador espelham
pois vêm: do âmago,
da sua essência,
condição humana,
voz da alma se tornando;
sensibilizando
com palavras instintivas,
mas com esmero distribuídas
- substituídas se preciso,
para que sejam verdadeiros
e belos os versos,
cativando,
retendo a emoção
por mais um tempo...

Cecília Quadros

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